O SindSecDF está na segunda fase do Prêmio Innovare

A premiação é de caráter nacional e uma das mais relevantes para a área jurídica

O SindSecDF recebeu, nesta sexta-feira (24/05), visita do consultor do Instituto Innovare, Dr. Marco Lara. Além do presidente do SindSecDF, Isaú Chacon, a advogada Alexandra Lucena, participaram da reunião.

A visita tem a finalidade de conhecer a prática inscrita, e agora selecionada. “A porta é estreita e ter uma prática selecionada é uma vitória”, ressaltou Marco Lara.

A premiação é de caráter nacional e uma das mais relevantes para a área jurídica. Este ano foram inscritas mais de 700 práticas. O SindSecDF concorre na categoria advocacia, pela implementação de uma dinâmica jurídica, com um viés social nas negociações coletivas de trabalho. “A prática foi criada pela necessidade de modificação das normas coletivas de trabalho, que se repetiam ano a ano, sem um olhar mais atento a diversidade, equidade e inclusão. No projeto, a advocacia possui um protagonismo com ênfase na aplicação da justiça social, com a elaboração de acordos coletivos de trabalho que reduzam a desigualdade social”, narrou a advogada, Alexandra Lucena.

Em sua 21ª edição, o Prêmio Innovare tem o objetivo de identificar práticas que contribuam para o aprimoramento da Justiça no Brasil. E ainda, em outras categorias, práticas que garantam a dignidade da pessoa humana ao atender necessidades básicas como saúde, educação, cultura e renda ou tenham o objetivo de eliminar as desigualdades sociais.

“O reconhecimento do Prêmio Innovare é uma prova de que estamos no caminho certo, o caminho do bem, o caminho da justiça social”, Alexandra Lucena.

Prática inscrita: 

TEMA: JUSTIÇA SOCIAL ATRAVÉS DA ADVOCACIA NAS MESAS DE NEGOCIAÇÕES COLETIVAS

Na inovação aplicada, a advocacia passou a exercer o papel de protagonista, utilizando-se do conhecimento jurídico para aplicação da justiça social. Tendo em vista que é na assembleia com os trabalhadores que se pratica, in totum, o sindicalismo na sua essência, na medida em que o Direito, através do seu operador, passou a compor as mesas de negociações coletivas – advocacia ampla, direitos foram conquistados e resguardados. O jurídico na mesa de negociações, representando os trabalhadores através do sindicato face as empresas com poder de capital, fez com que normas jurídicas há tempos “engessadas” – em que a cada ano de vigência do acordo coletivo de trabalho as normas se repetiam, sem um olhar mais atento as mudanças na sociedade, a diversidade, a equidade e a inclusão – e com o projeto, cláusulas novas foram inseridas, p. ex., cláusula de cunho equitativo com benefício do auxílio-creche para pais e mães de crianças PCD, sem limitador de idade – com a argumentação ao patronal da necessidade de observar o art.5 da CRFB/1988 – além do pedido formal, era feito através da oratória nas mesas de negociações com os representantes das empresas. Além de contribuir com temas sensíveis para sociedade com a inclusão aos trabalhadores de direitos não previstos na CLT, o projeto resgatou direitos trabalhistas – cláusulas foram reescritas uma vez que conflitavam em jurisprudência pacificada dos Tribunais. Ademais, mediações trabalhistas extrajudiciais também fazem parte do projeto, além de um trabalho forte de orientação aos gestores das empresas e empregados acerca da legislação trabalhista e vídeos através da inteligência artificial veiculado nas mídias sociais.

O SindSecDF está na segunda fase do Prêmio Innovare

A premiação é de caráter nacional e uma das mais relevantes para a área jurídica

O SindSecDF recebeu, nesta sexta-feira (24/05), visita do consultor do Instituto Innovare, Dr. Marco Lara. Além do presidente do SindSecDF, Isaú Chacon, a advogada Alexandra Lucena, participaram da reunião.

A visita tem a finalidade de conhecer a prática inscrita, e agora selecionada. “A porta é estreita e ter uma prática selecionada é uma vitória”, ressaltou Marco Lara.

A premiação é de caráter nacional e uma das mais relevantes para a área jurídica. Este ano foram inscritas mais de 700 práticas. O SindSecDF concorre na categoria advocacia, pela implementação de uma dinâmica jurídica, com um viés social nas negociações coletivas de trabalho. “A prática foi criada pela necessidade de modificação das normas coletivas de trabalho, que se repetiam ano a ano, sem um olhar mais atento a diversidade, equidade e inclusão. No projeto, a advocacia possui um protagonismo com ênfase na aplicação da justiça social, com a elaboração de acordos coletivos de trabalho que reduzam a desigualdade social”, narrou a advogada, Alexandra Lucena.

Em sua 21ª edição, o Prêmio Innovare tem o objetivo de identificar práticas que contribuam para o aprimoramento da Justiça no Brasil. E ainda, em outras categorias, práticas que garantam a dignidade da pessoa humana ao atender necessidades básicas como saúde, educação, cultura e renda ou tenham o objetivo de eliminar as desigualdades sociais.

“O reconhecimento do Prêmio Innovare é uma prova de que estamos no caminho certo, o caminho do bem, o caminho da justiça social”, Alexandra Lucena.

Prática inscrita: 

TEMA: JUSTIÇA SOCIAL ATRAVÉS DA ADVOCACIA NAS MESAS DE NEGOCIAÇÕES COLETIVAS

Na inovação aplicada, a advocacia passou a exercer o papel de protagonista, utilizando-se do conhecimento jurídico para aplicação da justiça social. Tendo em vista que é na assembleia com os trabalhadores que se pratica, in totum, o sindicalismo na sua essência, na medida em que o Direito, através do seu operador, passou a compor as mesas de negociações coletivas – advocacia ampla, direitos foram conquistados e resguardados. O jurídico na mesa de negociações, representando os trabalhadores através do sindicato face as empresas com poder de capital, fez com que normas jurídicas há tempos “engessadas” – em que a cada ano de vigência do acordo coletivo de trabalho as normas se repetiam, sem um olhar mais atento as mudanças na sociedade, a diversidade, a equidade e a inclusão – e com o projeto, cláusulas novas foram inseridas, p. ex., cláusula de cunho equitativo com benefício do auxílio-creche para pais e mães de crianças PCD, sem limitador de idade – com a argumentação ao patronal da necessidade de observar o art.5 da CRFB/1988 – além do pedido formal, era feito através da oratória nas mesas de negociações com os representantes das empresas. Além de contribuir com temas sensíveis para sociedade com a inclusão aos trabalhadores de direitos não previstos na CLT, o projeto resgatou direitos trabalhistas – cláusulas foram reescritas uma vez que conflitavam em jurisprudência pacificada dos Tribunais. Ademais, mediações trabalhistas extrajudiciais também fazem parte do projeto, além de um trabalho forte de orientação aos gestores das empresas e empregados acerca da legislação trabalhista e vídeos através da inteligência artificial veiculado nas mídias sociais.

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