Senado debate precarização das relações de trabalho com foco na pejotização

O Plenário do Senado Federal promoveu, na manhã desta segunda-feira (29/09), uma sessão de debates temáticos dedicada à discussão sobre a precarização das relações de trabalho, com ênfase em práticas como pejotização, terceirização e intermediação irregular.

A iniciativa partiu do requerimento (RQS 457/2025) apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS), que contou com o apoio de outros 26 senadores. O objetivo do debate foi reunir parlamentares, especialistas, representantes de trabalhadores e de entidades sindicais para refletir sobre os impactos dessas práticas no mercado de trabalho brasileiro e na garantia de direitos sociais.

Entre os participantes estiveram o presidente do Sindicato dos Securitários do Distrito Federal (SindSec-DF) e da Federação Nacional dos Securitários (Fenespic), Isaú Chacon, a advogada da Fenespic e do SindSec-DF, Alexandra Lucena, e o trabalhador da categoria, Marcos Viana.

A presença de representantes do setor securitário reforçou a importância de ampliar a voz da categoria em um espaço de debates de relevância nacional. Para Isaú Chacon, a discussão é fundamental: “Práticas como a pejotização fragilizam o trabalhador, reduzem direitos e ampliam a insegurança nas relações de trabalho. É papel do movimento sindical denunciar essas distorções e buscar caminhos que garantam proteção e dignidade à classe trabalhadora”, destacou.

O encontro no Senado marca mais um passo no fortalecimento da agenda de defesa dos trabalhadores diante dos desafios impostos por novas formas de contratação que, muitas vezes, mascaram vínculos empregatícios e enfraquecem conquistas históricas.

Senado debate precarização das relações de trabalho com foco na pejotização

O Plenário do Senado Federal promoveu, na manhã desta segunda-feira (29/09), uma sessão de debates temáticos dedicada à discussão sobre a precarização das relações de trabalho, com ênfase em práticas como pejotização, terceirização e intermediação irregular.

A iniciativa partiu do requerimento (RQS 457/2025) apresentado pelo senador Paulo Paim (PT-RS), que contou com o apoio de outros 26 senadores. O objetivo do debate foi reunir parlamentares, especialistas, representantes de trabalhadores e de entidades sindicais para refletir sobre os impactos dessas práticas no mercado de trabalho brasileiro e na garantia de direitos sociais.

Entre os participantes estiveram o presidente do Sindicato dos Securitários do Distrito Federal (SindSec-DF) e da Federação Nacional dos Securitários (Fenespic), Isaú Chacon, a advogada da Fenespic e do SindSec-DF, Alexandra Lucena, e o trabalhador da categoria, Marcos Viana.

A presença de representantes do setor securitário reforçou a importância de ampliar a voz da categoria em um espaço de debates de relevância nacional. Para Isaú Chacon, a discussão é fundamental: “Práticas como a pejotização fragilizam o trabalhador, reduzem direitos e ampliam a insegurança nas relações de trabalho. É papel do movimento sindical denunciar essas distorções e buscar caminhos que garantam proteção e dignidade à classe trabalhadora”, destacou.

O encontro no Senado marca mais um passo no fortalecimento da agenda de defesa dos trabalhadores diante dos desafios impostos por novas formas de contratação que, muitas vezes, mascaram vínculos empregatícios e enfraquecem conquistas históricas.

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